"Nossos resultados sugerem que os grupos de extrema-direita são mais propensos a resistir à checagem de fatos. Além disso, embora a checagem circule em alguns grupos politicamente radicalizados, o enquadramento dado é justamente o da negação, ou seja, a checagem de fatos passa a ser objeto de questionamento. Os resultados apontam, também, o caráter conspiratório do discurso desses grupos, especialmente em relação à imprensa profissional. Por fim, nossos achados indicam que um efetivo combate à desinformação precisa ir além do aumento da checagem de fatos, especialmente por parte das plataformas."